Desde a saída da Adidas em dezembro de 2015, o Fluminense é uma salada de frutas em seu material esportivo. Fato esse demonstrado por como as categorias de base treinaram hoje: camisa licenciada pelo próprio clube, colete Dryworld, calção e meiões adidas e short térmico Under Armour.
Estamos em agosto de 2017, são 20 meses se arrastando.
Tal situação começa na estaparfúdia decisão de substituir a gigante Adidas pela aventureira fábrica canadense Dryworld, gerando o que todos já afirmavam, um prejuízo intangível a instituição. Além disso, quem decidiu pela mudança, e convenceu o conselho diretor, recebeu comissão, o que torna o processo ainda mais inconcebível. Vale salientar que o grupo que era responsável pela pasta do MKT da época, é o mesmo que está administrando todo o clube atualmente. E esses senhores avalizaram e venderam a Dryworld como “negócio das arábias”, e obviamente, como todos os técnicos da área advertiram, o negócio foi tenebroso, causando problemas ao Fluminense que se arrastam até hoje.
Então perguntamos?
Até quando as categorias de base jogarão de adidas?
Até quando treinarão de salada de frutas?
O vôlei feminino jogará a superliga novamente de adidas?