Esclarecendo a verdade

Em virtude de uma série de inverdades proferidas nas redes sociais, por pessoas que não possuem o menor compromisso com a verdade, atacando diretamente a história da Tricolor de Coração, cabe-nos esclarecer:

1. A TC não participou da gestão Roberto Horcades. Pelo contrário, teve candidato próprio em 2004 e em 2007 (Paulo Mozart) na disputa pela presidência contra o Horcades e seu grupo político. Destacamos, ainda, que as contas da gestão Horcades 2010 foram recusadas e reprovadas pelo Conselho Deliberativo (121 x 11), conforme proposto pelo Conselheiro eleito pela Tricolor de Coração, Paulo Mozart, em reunião realizada em março de 2011.

 2. Em 2010 acreditamos no projeto do Peter e apoiamos sua candidatura. Assim como em 2013 quando ainda não tinha vindo à tona todos os problemas e desmandos da gestão (intensificados a partir de 2014). 

3. Peter não iludiu apenas a nós, mas a maioria esmagadora dos sócios. Seu marketeiro de campanha trabalhou bem e iludiu a todos, escondendo os podres da gestão. Nas últimas eleições, os mesmos que agora lançam mentiras nas redes sociais, estavam na oposição mas se bandearam para apoiar o Abad em troca de cargos e protagonismo, mesmo sabendo da incompetência do grupo que está no poder do clube.

4. A TC não foi ativa na coordenação de campanha do Peter (isso ficou a cargo da Flusócio e de pessoas de outros grupos). Tanto é assim que teve apenas 25 cadeiras no Conselho Deliberativo. E a partir de 2014, vindo à tona os problemas, nos tornamos oposição.

5. Sobre a questão dos ex-integrantes da Flusócio, ficamos e estamos de portas abertas para aqueles que enxergaram a luz e a verdade. E já no início de 2016 alguns vieram para os quadros da TC.

6. Foi digno eles perceberem que foram enganados por um tempo como a maioria dos sócios e, admitindo isso, saírem. Melhor que ficar abraçado com o erro em nome da defesa de um grupo que age como uma seita.

7. Falando das pessoas indiretamente citadas, importa destacar que o Sr. Sady (renomado economista e membro da Academia Estadual de Economia) foi usado, enganado e usado como escudo sem que pudesse desenvolver seu trabalho. Tanto que depois saiu.

8. Independente disso, importa destacar que ele aceitou o cargo em nome próprio e que estava afastado da TC no momento de tal decisão. E que, ainda assim, por questão de amizade, foi desaconselhado a aceitar.

9. E o Sr. Sady não mais faz parte da TC e, inclusive, VOTOU e apoiou o Abad na eleição de 2016, enquanto seu filho apoiou a candidatura Mário Bittencourt. Tudo livre e democrático.

10. Já sobre o Alexey Dantas, logo depois da reeleição do Peter, ele resolveu aceitar, em nome próprio, um convite feito formalmente pelo próprio Presidente e pelo CEO na ocasião, para uma função / cargo remunerado em razão do trabalho de excelência que exerceu como Vice-Presidente de Relações Institucionais no triênio 2011/2013 e, diante disso, ele imediatamente SAIU da TC porque esta é uma regra ética do grupo. Não pode participar do grupo e ter função remunerada no clube. Simples assim. E Alexey ficou 3 anos fora da TC (inclusive depois de ter saído da função remunerada, pois não voltou de imediato ao grupo).

11. Cumpre ressaltar que foi firmado um contrato com o clube, com funções e remuneração definida e absolutamente dentro da realidade do mercado, tendo Alexey cumprido suas obrigações (inclusive apresentando relatórios e afins de todas as ações realizadas) e não recebido o que havia sido acordado em contrato. Aliás, prática recorrente das últimas gestões.

12. Faz-se importante reiterar ainda que Alexey NUNCA sequer notificou o clube formalmente e muito menos moveu qualquer ação judicial em face do Fluminense para receber o que lhe era de direito. Depois de inúmeros meses após a sua saída fez um acordo – assinado pelo próprio Peter – através do qual recebeu cerca de 27% do seu crédito e, assim, resolveu a sua situação amigavelmente com o clube. Tudo às claras e com transparência.

Quem não deve, não teme. E a verdade sempre vem à tona, independente da distorção feita pelos covardes. Ahhh, ninguém da Tricolor de Coração levou o clube para a terceira divisão e depois “fugiu”.