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Capítulo V
O Capítulo V chega a Rondônia, no extremo Oeste do Brasil. Essa busca pelas nossas cores é surpreendente. Ficamos pequenos e envergonhados ao mesmo tempo por ignorar todos esses Tricolores por tanto tempo. Temos que resgatar essa história e ser parceiros daqueles que orgulham as nossas cores.
Esse trabalho é dinâmico. Todos os dias podem aparecer novos Fluminenses e serão devidamente acrescentado às páginas.
Muita informação foi retirada dos próprios sites das agremiações, mas muitos desses clubes não existem mais. Esse trabalho de pesquisa nunca seria possível sem o que foi feito de forma espetacular pelos sites:
- Times do RS: https://timesdors.blogspot.com
- Futebol Nacional: https://futebolnacional.com.br/infobol
- Escudos de Clubes: http://www.escudosdeclubes.com.br
- História do Futebol. A Enciclopédia do Futebol na Internet: http://cacellain.com.br/blog
- Wikipedia
- Blog EC Aliança


Ferroviário Atlético Clube |
(Porto Velho – RO) |
Fundação: 10/07/1943 |
Estádio: Aluízio Ferreira |
Capacidade: 8.000 lugares |

Ferroviário Atlético Clube
Por iniciativa de ex-funcionários da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, dentre eles Antônio Frederico Junior, o Fidoca, o Ferroviário Atlético Clube, de Porto Velho (RO), foi fundado em 10 de julho de 1943, no mesmo ano que o Governo Federal instituiu o Território Federal de Guaporé (Território de Rondônia desde 1956, Estado a partir de 22 de dezembro de 1981).

A Federação de Desportos do Guaporé (hoje Federação de Futebol do Estado de Rondônia) foi fundada em 29 de outubro de 1944 e o primeiro campeonato disputado a partir de 1945, quando o Ypiranga foi campeão.

Depois, de 1946 a 1952, o Ferroviário emplacou uma série de sete campeonatos seguidos, sagrando-se heptacampeão, marca nunca igualada em toda a história do futebol de Rondônia. Sagrou-se ainda campeão nos anos de 1955, 1957, 1958, 1963, 1970, 1978, 1979, 1986, 1987 e 1989, totalizando 17 títulos de campeão, todos ainda no amadorismo, o maior número de conquistas até os dias de hoje.

Depois que o regime profissional foi implantado no Estado, em 1991, a melhor colocação do Ferroviário foi justamente neste campeonato, quando chegou na segunda colocação, depois de perder a final para o Ji-Paraná, após dois jogos: 0 x 1 e 2 x 2. Logo depois, abandonou o futebol, mantendo-se apenas como clube social. Além desses títulos, o Ferroviário foi campeão do Copão da Amazônia, em 1980. Fontes: Biografia do Futebol, de José Martins de Oliveira, e Quando o Futebol Andava de Trem, de Ernani Buchmann









Fluminense Futebol Clube |
(Porto Velho – RO) |
Fundação: 06/03/1962 |
Estádio: Aluízio Ferreira |
Capacidade: – |

Fluminense Futebol Clube
O Fluminense disputou o Campeonato Rondoniense de Futebol nas décadas de 70 e 80, era amadora do esporte bretão.


Racing Sport Clube |
(Natal- RN) |
Fundação: 31/07/1949 |
Estádio: – |
Capacidade: – |

Atlético Roraima Clube
Atlético Roraima Clube é um clube brasileiro de futebol, de Boa Vista, capital de Roraima. Com 23 títulos, é o maior campeão estadual na era profissional com 8 títulos. O clube nasceu no dia 1 de outubro de 1944, fruto de um sonho pessoas de tradicionais famílias de Roraima, sendo que o clube recebeu o apelido de "Clube dos Milionários", pois a maioria de seus fundadores eram fazendeiros e comerciantes renomados da cidade de Boa Vista.

O Escudo é uma homenagem clara ao Fluminense, clube este que tinha simpatia da maioria dos fundadores do clube, as cores são as mesmas, o verde e o grená. O que muda são apenas as letras iniciais do nome dos clubes, enquanto no escudo do Fluminense as letras são FFC, no escudo do Atlético Roraima as letras são ARC. Tendo como exemplo o escudo, o mascote também é inspirado no Fluminense, mas desta vez tendo um motivo ainda maior, quando da sua criação, o Atlético Roraima também era chamado de "Clube dos Milionários". Esta citação continuou até que houve um desentendimento na diretoria e alguns diretores se desligaram do clube e fundaram o maior rival do Tricolor, após isso o apelido ficou esquecido.

Em 8 de agosto de 2009, o Atlético Roraima disputaria sua última partida no Grupo A1 da então estreante Série D do Campeonato Brasileiro, contra o Genus. Ambos disputariam a segunda vaga para a fase seguinte. Enquanto o clube de Rondônia compareceu ao Estádio Aluízio Ferreira, o Tricolor da Mecejana acabou não aparecendo para a partida[2]. Por conta do abandono, a CBF declarou o Genus vencedor por 3 a 0, puniu o Roraima com a eliminação imediata da Série C e suspendeu a agremiação de qualquer competição promovida pela entidade por dois anos

O Atlético Roraima Clube entrou em uma fase de desvinculação de sua imagem com o Fluminense carioca e o primeiro passo foi a mudança do escudo. O Atlético Roraima Clube também já disponibilizou no seu site, o hino do clube, além de súmulas resumidas de 67 dos 68 jogos disputados em estaduais, e está junto a CBF tentando conseguir as súmulas de jogos inter-estaduais para ser a mais completa página de um clube de futebol do Norte do Brasil, mesmo com um webmaster sem cursos, sem recursos ultra-modernos, mas com informação rápida e simples. O segundo passo será a aposentadoria do mascote, atualmente o cartola, e o novo mascote será um garimpeiro, elemento que faz parte da história do norte do país e tem uma certa "rincha" com o índio, mascote do arqui-rival do Roraima o Baré.


Clube Atlético Catarinense |
(Florianópolis – SC) |
Fundação: 1929 |
Estádio: Rua Bocaiuva |
Capacidade: – |

Clube Atlético Catarinense
O Clube Atlético Catarinense de Florianópolis (Atlético de Florianópolis) foi um time de futebol de Santa Catarina, sendo campeão uma vez, em 1934. Não confundir com o Clube Atlético Catarinense de Ilhota (Conhecido como Catarinense), clube também desativado do futebol e que já disputou a Divisão de Acesso do Futebol Catarinense.

Em 1948, o Sá Viana sagrou-se campeão estadual de amadores (feito que seria repetido em 1951), ao golear o Atlântico de Erechim por 9 a 0. No ano de 1952, conquistou o seu maior título: o do Campeonato Gaúcho da Segunda Divisão.

Concórdia Atlético Clube |
(Concórdia – SC) |
Fundação: 25/03/2005 |
Estádio: Domingos Machado de Lima |
Capacidade: 5.000 |

Concórdia Atlético Clube
O Concórdia Atlético Clube ou Concórdia é um clube de futebol localizado em Concórdia, interior do estado de Santa Catarina. Fundado em 2 de março de 2005, tem sede e manda suas partidas no estádio municipal Domingos Machado de Lima (capacidade 5.000 pessoas). As cores são as mesmas que revestem a bandeira do município de Concórdia: verde, vermelha e branca.[1] É credenciado a Federação Catarinense de Futebol (FCF) e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), ocupando a 176ª posição no Ranking Nacional de Clubes 2015.

Concórdia Atlético Clube
Ao longo de sua existência, o Galo do Oeste (mascote do time e apelido carinhoso dado pelos torcedores) teve momentos importantes. A equipe disputa atualmente a Série A do Campeonato Catarinense. Em 2012, o Concórdia Atlético Clube protagonizou um marco importante na história esportiva da Capital do Trabalho. Por indicação da Federação Catarinense de Futebol, o CAC disputou pela primeira vez a série D do Campeonato Brasileiro. Conciliando a competição nacional com a série B do estadual (que era prioridade naquele ano) e com um time misto em campo, o Galo do Oeste não passou da primeira fase. Mesmo assim, viveu momentos importantes ao vencer ou tirar pontos de equipes mais expressivas do país nesta competição

Esporte Clube Fluminense |
(Fagundes Varela – RS) |
Fundação: – |
Estádio: – |
Capacidade: |

Esporte Clube Fluminense
Fluminense de Fagundes Varela/RS Nome: Esporte Clube Fluminense Cidade: Fagundes Varela/RS Endereço: Capela Santo Antônio Fundação: Estádio: Cores: verde, vermelho e branco Status atual: extinto/amador.

Associação Cultural Esportiva Fluminense |
(Westfália – RS) |
Fundação: 18/11/1942 |
Estádio: Itabirito |
Capacidade: – |

Associação Cultural Esportiva Fluminense
Nome: Associação Cultural Esportiva Fluminense Nome anterior: Sociedade Cultural Esportiva Fluminense Cidade: Westfália/RS Endereço: Rua Henrique Uebel, 462 - Centro Fundação: 18.11.1942 (registrado em 04.05.1964) Estádio: Cores: vermelho, branco e verde Status atual: amador/ativo. Antigamente era chamado de Fluminense de Vila Schmidt (hoje Westfália)

Esporte Clube Fluminense |
(São José do Hortêncio – RS) |
Fundação: – |
Estádio: – |
Capacidade: – |

Esporte Clube Fluminense
Nome: Esporte Clube Fluminense Cidade: São José do Hortêncio/RS Endereço: Localidade de Arroio Bonito Fundação: Estádio: Cores: bordô, verde e branco Status atual: amador/ativo. Participações: Copa Encosta da Serra 2017 Títulos: Campeão Municipal 1994

Em 2017, Esporte Clube Fluminense recebe a taça de Vice-Campeão das mãos do Prefeito Municipal de São José do Hortêncio, Egídio Grohmann.

Associação Cultural e Esportiva Minuano |
(Caxias do Sul – RS) |
Fundação: 01/09/1968 |
Estádio: – |
Capacidade: – |

Associação Cultural e Esportiva Minuano
A Associação Cultural e Esportiva Minuano é uma agremiação da cidade de Caxias do Sul (RS).

O clube foi Fundado no dia 1º de Setembro de 1968.

A sua Sede fica localizada na Fazendo Souza, s/n – Casa – Distrito de Fazenda Souza, em Caxias do Sul.

Esporte Clube Fluminense |
(Salvador do Sul – RS) |
Fundação: – |
Estádio: – |
Capacidade: – |

Esporte Clube Fluminense
Nome: Esporte Clube Fluminense Cidade: Salvador do Sul/RS Endereço: Linha São João Fundação: Estádio: Cores: bordô, verde e branco Status atual: amador/ativo.

Fluminense Futebol Clube |
(Santana do Livramento – RS) |
Fundação: 23/03/1936 |
Estádio: Ari Rodrigues (Toca da Onça) |
Capacidade: 3.000 |

Fluminense Futebol Clube
Fundado em 23 de Março de 1936. O nome foi uma homenagem ao Fluminense Football Club do Rio de Janeiro. O tricolor santanense é conhecido como o time da "Toca da Onça", como é chamado seu estádio. Em 1940 conquistou seu primeiro título citadino, feito repetido nos anos de 1947 e 1950, quando também disputou o Campeonato Gaúcho. No título de 1950 o time era treinado por Romário Jordão e ganhou maior significado por ter sido disputado no chamado Ano Santo, quando se realizou no Brasil o 1º Congresso Eucarístico Internacional. Por isso, nas páginas da História, o Fluminense F.C. aparece com o pomposo título de Campeão Santanense do Ano Santo.

Em 1972 foi campeão da sua chave na 2ª divisão de profissionais, ganhando o direito de disputar a primeira divisão. Naquele ano o regulamento não previu finais. Foi novamente campeão citadino no isolado campeonato de 1988.

Em 2001 foi convidado para representar o Brasil no primeiro e único Torneio Sul-americano de Clubes Campeões do Interior em Maldonado no Uruguai.

Em 2004 associou-se à Organização de Futebol do Interior do Uruguai (OFI), e participou da Liga de Futebol de Tranqueras, (cidade distante à 59 Km de Santana do Livramento). Sagrou-se campeão logo na sua primeira temporada e participou no ano seguinte da Copa Nacional de Clubes Campeões do Interior do Uruguai.

O time Santanense participou da Liga de Tranqueras até 2008. Hoje o clube disputa competições amadoras em Santana do Livramento e Rivera.

Esporte Clube Fortes e Livres |
(Muçum -RS) |
Fundação: 20/12/1916 |
Estádio: Fortes e Livres |
Capacidade: – |

Esporte Clube Fortes e Livres
Esporte Clube Maricá é uma agremiação esportiva da cidade de Maricá, no estado do Rio de Janeiro, fundada a 1 de maio de 1943.Fortes e livres é um clube de Muçum-RS

Um século de existência. Estamos falando do Esporte Clube Fortes e Livres, da cidade de Muçum, no Vale do Taquari. Esta notoriedade vem de longa data e tem origem num fato histórico muito marcante para o Rio Grande do Sul.

Quando Giuseppe Garibaldi veio vender seus préstimos para Bento Gonçalves, a fim de concretizar a Revolução Farroupilha, ele teria exortado o chefe da recém-proclamada República Rio-Grandense a agrupar forças, dizendo-lhe: "Bisogna uomini forti e liberi per far la rivoluzzione". Em Muçum, terra de imigrantes italianos, anos depois, as palavras do patrício e "herói dos dois mundos" foram sempre uma referência e jamais esquecidas.

Em 1916, os "oriundi" resolveram fundar um time para praticar aquele esporte que recém chegara ao Brasil e se inspiraram em Garibaldi para escolher o nome e, obviamente, escolheram como cores do time a fusão das bandeiras italiana e farroupilha, ou seja: o verde, o vermelho e o branco. Qual nome mais bonito e de profundidade histórica poderia haver do que Esporte Clube Fortes e Livres? Afinal, futebol não é luta? Não é preciso ser forte? Não é fundamental ter garra, determinação e liberdade de criação? Para perpetuar aqueles ideais de força e liberdade, para glorificar desígnios sublimes que norteiam conquistas, agora não mais num campo de batalha real, mas na síntese do esporte, nos gramados dos estádios. Só mesmo sendo fortes e livres para praticá-lo.

O clube tem quadro e sede social, campo de futebol e patrimônio como poucos no Estado. Infelizmente, adormecido, parou com sua atividade na prática do futebol profissional há mais de 40 anos. Por que parou? Falta de atletas, dirigentes ou estádio? Não. Falta de tradição e paixão pelo futebol? Não. Isso, alegam, é o que mais tem. O Fortes e Livres parou, segundo seus dirigentes, desde que "inventaram que clube de futebol tem que ser empresa. Aquilo que era fator de congraçamento e união de uma comunidade através do esporte virou esta barafunda que sepultou o futebol do nosso interior, deixando apavorado quem ousa se meter nesta seara, onde prevalecem interesses que transcendem a prática do futebol e que, às vezes, habitam as colunas policiais". O Fortes e Livres só queria jogar futebol, era o esporte pelo esporte. Seus atletas compravam seus fardamentos, pagavam seus deslocamentos e até a própria alimentação nos dias de jogos. Se empresas visam ao lucro para sobreviver, o Fortes e Livres, e muitos daqueles times que adormeceram ou sumiram, jamais almejaram isso. Só queriam jogar futebol. Dito tudo isto, sobrou, então, o lado folclórico pelo qual, de vez em quando, é lembrado pela imprensa. Sem as chuteiras nos gramados, mas com os pés na história e olhos voltados ao futuro, renovam-se as assertivas de liberdade e força que sempre impulsionaram a agremiação. Com certa dose de teimosia e "chiando", o clube inicia mais um século, empunhando a bandeira tricolor tão cara a muçunenses de todas as épocas, fortes e livres!

Fundado em 1916, o Esporte Clube Fortes e Livres recebeu este nome inspirado nas palavras de Giuseppe Garibaldi, pronunciadas à época da Revolução Farroupilha: “Necessito de homens que sejam fortes e livres”. Referencia no municio de Muçum no interior do Rio Grande do Sul, o E.C. Fortes e Livres ingressou na Federação Riograndense de Futebol em 1949, com a equipe de futebol amador. Logo em 1950 teve sua primeira conquista, o título de Campeão de Guaporé. No ano seguinte a equipe repetiu a dose e anda faturou mais três títulos, alem de bi-campeão de Guaporé; foi Campeão de Alto Taquari, Campeão da 10ª Zona Estadual e ainda Vice-Campeão da Zona Leste do Estado. A campanha de glórias seguiu em 53, 54 e 55 com o título de Guaporé. Em 1966 a equipe passou a integrar a categoria de profissionais, disputando a Segunda Divisão e quatro anos depois já se tornava Campeão do Alto Taquari na Segunda Divisão. Em 1975 a equipe se licenciou a Federação Gaúcha de Futebol, mas desde então não participa de competições de cunho futebolístico. As cores tradicionais do E.C. Fortes e Livres são o vermelho, verde e branco, tendo seu primeiro uniforme nas cores vermelho e verde predominantes e o segundo com a cor branca predominante. O simbolo da equipe é o mesmo do século passado, com a borda em vermelhos as letras em verde e apenas uma listra vermelha no centro, trazendo o nome da cidade e o ano de fundação ao centro. O niome do time muçunense alcançou repercussão nacional em 1972, quando un trote concebido por jornalistas gaúchos informou sobre um pretenso jogo entre a Seleção da Concacaf e o Fortes e Livres. Até o escritor e desenhista Ziraldo dedicou charges ao fato.

Tentando resgatar o orgulho e a paixão dos torcedores e da comunidade pelo E.C. Fortes e Livres, a diretoria reativou o departamento de futebol e pretende ainda terminar de estruturar a equipe Sub-20, que ainda este ano pretende disputar jogos oficiais.

Para melhor acolher os jovens que darão os primeiros passos na carreira de jogador de futebol, o Fortes e Livres fará uma reformulação e ampliação do Estádio, se adequando as necessidades e viabilizando as disputas em torneios futuros.

Gremio Esportivo Independente |
(Flores da Cunha – RS) |
Fundação: 20/04/1947 |
Estádio: Municipal Homero Soldatelli |
Capacidade: – |

Grêmio Esportivo Independente
Nome: Grêmio Esportivo Independente Cidade: Flores da Cunha/RS Endereço: Rua John Fitzgerald Kennedy, 1500 - Centro Fundação: 20.04.1947 Estádio: Municipal Homero Soldatelli Cores: verde, vermelho e branco Status atual: ativo/amador. Participações: Títulos: Vice-campeão Gaúcho de Amadores Série Branca 1961

GE Independente que participou dos jogos em São Marcos em julho de 1983 o qual venceu o Clube Brasil de Farroupilha por 3 X 1.

A. E. Fluminense |
(Sapucaia do Sul – RS) |
Fundação: – |
Estádio: – |
Capacidade: – |

Gremio Esportivo Internacional |
(Arroio Grande – RS) |
Fundação: 11/07/1943 |
Estádio: Eucalíptos |
Capacidade: |

Grêmio Esportivo Internacional
Nome: Grêmio Esportivo Internacional Nome antigo: Veterano (não temos o nome completo) até 27.11.1945 Cidade: Arroio Grande/RS Endereço: Fundação: 11.07.1943 Estádio: Sílvio Carlos Ferreira (Eucaliptos) Cores: verde, branco e vermelho Status atual: profissional/inativo. Participações: Campeonato Gaúcho 2ª divisão 1993, 1994, 1995, 1996 e 1999. Títulos: Campeão Citadino 1961, 1962, 1963, 1964, 1965 e 2002 Campeão Estadual de Amadores Série Verde 1963 Mascote: Caturrita

Em 1961, o Internacional se sagrou Campeão da Cidade numa final espetacular contra o Arroio Grande, 3 X 2 "de arrepiar. O Inter estava ganhando de 3 x 0 e permitiu que o Arroio Grande, que jogava pelo empate, fizesse dois gols nos últimos cinco minutos da partida. Foi o primeiro título do Internacional, abrindo o caminho para o pentacampeonato (1961-1965)

O período compreendido entre o final dos anos 1950 e a primeira metade dos anos 70 consagrou a verdadeira "época de ouro" do futebol da Cidade, com destaque para a década de 60, onde ocorreu forte disputa pela hegemonia do esporte a nível local. Incrivelmente, o Grêmio Esportivo Internacional sagrou-se pentacampeão da cidade (de 1961 a 1965) e o Esporte Clube Arroio Grande imediatamente deu o troco: igualmente pentacampeão (de 1966 a 1970).

Associação Esportiva Sapiranga |
(Sapiranga – RS) |
Fundação: 07/08/1945 |
Estádio: Das Rosas |
Capacidade: 5.000 lugares |

Associação Esportiva Sapiranga
O clube foi fundado em 7 de agosto de 1945 como Grêmio Esportivo Brasil. Com a extinção do Sapiranga Futebol Clube na década de 1970, o Brasil decidiu mudar de nome e, em 22 de janeiro de 1974, passou a ser conhecido como Associação Esportiva Sapiranga. Sob a nova denominação, conquistou três Campeonatos Gaúchos de Amadores, em 1978, 1981 e 1999. Em 2000, foi vice do Campeonato Sul-Brasileiro de Futebol Amador. Figurou na Terceira Divisão gaúcha em 2001 e 2002; na Segunda Divisão em 2003 e 2004; e na Copa FGF em 2004. Em 2005, o clube foi forçado a fechar seu departamento de futebol profissional. Esteve inativo por alguns anos, até que, em 28 de fevereiro de 2011, a Associação retomou as atividades em amistoso contra o Sindicato dos Atletas Profissionais do RS.

Esporte Clube Fluminense |
(Capitão – RS) |
Fundação: – |
Estádio: – |
Capacidade: – |

Esporte Clube Fluminense
Nome: Esporte Clube Fluminense Localidade: São Jacó Cidade: Capitão(RS) Fundação: ? Cores: Grená/Verde/Branco

Associação Nova Prata de Esportes Cultura e Lazer |
(Nova Prata – RS) |
Fundação: 10/04/2003 |
Estádio: Dr Mário Cini |
Capacidade: 3.000 |

Associação Nova Prata de Esportes Cultura e Lazer
A Associação Nova Prata de Esportes Cultura e Lazer, mais conhecida como Nova Prata, é um clube brasileiro de futebol, sediado na cidade de Nova Prata, no Rio Grande do Sul. Suas cores são o vermelho, o verde e o branco. Manda seus jogos no Estádio Municipal Dr. Mário Cini, com capacidade para 3 mil pessoas.

A equipe manteve-se amadora e disputando somente campeonatos municipais e da região de Nova Prata até 2009, quando disputou pela primeira vez o Campeonato Gaúcho de Futebol Amador alcançando as quartas de finais da competição, sendo eliminado pelo Grêmio Esportivo Ibirubá e 2010, quando foi eliminado ainda na primeira fase. Em 2011 a Equipe foi convidada pela Federação Gaúcha de Futebol para disputar a 8ª Copa FGF. O resultado não foi dos melhores, uma modesta 20ª posição em um campeonato com 22 participantes. Foram 12 jogos, sendo sete derrotas, quatro empates e apenas uma vitória (diante do Esportivo, em Bento Gonçalves). Em 2012 o Clube decidiu disputar a Segundona Gaúcha. Para tal o Tricolor Pratense apostou em um elenco formado por jogadores da região, arregimentados na base e nas peneiras realizadas. Contratou também jogadores mais experientes, oriundos ou com passagem pelo Veranópolis, como: Jean Dias (atacante), Luiz Carlos Bahia (Meia), Rodrigo Rocha (Goleiro), Arthur Santos (Volante), Fininho (lateral) e Ademir de Carvalho (Zagueiro). Para completar o elenco foram contratados também o defensor Fernando Ramos (ex-Guarani-VA) e o goleiro Maikon (ex-Santo Ângelo), Lucas Silva e Roger Rieger, que disputaram a Copa FGF no ano anterior voltaram ao Clube. A comissão técnica teve o comando de Everaldo Alves, ex-coordenador técnico das categorias de base do CLube. Na preparação física, Anderson Zorzi e na preparação dos goleiros, Santa Rosa. O massagista, Vagner Moreno. A coordenação de futebol esteve a cargo de Ernesto Guedes. Como técnico, Guedes comandou, entre outros clubes, Grêmio, Internacional, São Paulo-RS, Botafogo, Sport, Santa Cruz, Náutico e Brasiliense. Também passou pelas seleções nacionais de Honduras e Bahrein. O Resultado da primeira temporada foi animador: sexta posição. Vencendo cinco jogos em 12 disputados, sendo eliminado nas quartas de final da competição, pelo Bagé. Mesmo com uma história curta no futebol profissional, em 2013 a Equipe alcança o acesso para a Divisão de Acesso, segunda divisão do futebol gaúcho. A Associação Nova Prata, após classificar-se em primeiro do grupo, deixou para trás Rio Grande, Sapucaiense e Marau (na final do turno) garantindo a vaga na final da competição e o acesso antecipado para a divisão superior. Na final porém, a Equipe, não conseguiu superar o Tupi, perdendo as duas partidas.

Em 2016, volta a disputar a Segundona Gaúcha, terceira e última divisão do Campeonato Gaúcho. Com investimento menor e sem contar com os nomes que formaram a base do clube durante a passagem pela Divisão do Acesso, o Nova Prata até fez boa campanha. Comandado por Joel Cavalo, avançou até a semifinal da competição, sendo eliminado pelo Guarany de Bagé, que posteriormente conquistaria o título e a única vaga de acesso daquele ano. Restou ao Nova Prata a terceira posição e por conta do regulamento da atual competição (aonde somente o campeão garantia o acesso), manteve-se mais uma vez na Segundona. Em 2017, o Clube apostou na volta do Professor Everaldo Medeiros para conquistar o acesso. No primeiro jogo diante de sua torcida, foi goleado pela Equipe B do Grêmio por 4-0. A equipe não conseguiu uma regularidade e somou apenas dois pontos nas primeiras nove rodadas. Uma improvável recuperação (graças a duas boas vitórias contra Três Passos e Elite jogando em casa) e boas atuações do atacante Tanque González levaram a equipe a sonhar com a classificação para a segunda fase, mas a derrota por cinco a zero diante do Três Passos decretou a eliminação do time na última rodada. A falta de experiência do elenco montado às pressas, a dificuldade para inscrever os atletas estrangeiros e o pessimo início de competição, contribuíram para que a Associação Nova Prata realizasse a pior de suas campanhas desde o profissionalismo: apenas oito pontos conquistados em 36 possíveis.

Grêmio Esportivo Fluminense |
(Venâncio Aires – RS) |
Fundação: – |
Estádio: – |
Capacidade: – |

Grêmio Esportivo Fluminense
Fluminense de Venâncio Aires/RS Nome: Grêmio Esportivo Fluminense Cidade: Venâncio Aires/RS Endereço: Linha Sapé Fundação: Estádio: Cores: vermelho, verde e branco Status atual: ativo/amador. Participações: Títulos:

Esporte Clube Passo Fundo |
(Passo Fundo – RS) |
Fundação: 10/01/1986 |
Estádio: Vermelhão da Serra |
Capacidade: 15.000 |

Esporte Clube Passo Fundo
O Esporte Clube Passo Fundo é um clube de futebol brasileiro sediado em Passo Fundo, no estado do Rio Grande do Sul. Seu Estádio é o Monumental Vermelhão da Serra. Antes de 1986 o Esporte Clube Passo Fundo escreveu sua história como Grêmio Esportivo e Recreativo 14 de Julho, que foi fundado no dia 27 de junho de 1921. Suas cores eram branco e vermelho. O clube foi campeão da Segunda Divisão do Campeonato Gaúcho de 1968, campeão de inúmeros citadinos, sendo o mais importante de todos eles, o de 1957, ano do centenário da cidade. No início dos anos 80 o 14 de Julho passou por inúmeros problemas financeiros, assim como seu rival, o Gaúcho. Em 1986 os dois clubes fizeram uma fusão, porém, em 1987 o Gaúcho reativou o seu departamento de futebol, enquanto o Esporte Clube Passo Fundo seguiu sendo comandado pelos remanescentes do 14 de Julho e por seus novos apoiadores. Para não perder a vaga para o Campeonato Gaúcho de 1987, optou por seguir ostentando o nome da cidade e suas camisas tricolores. O Passo Fundo foi fundado em 10 de janeiro de 1986 e ficou conhecido como o clube que nasceu campeão, no seu primeiro ano, já conquistou a Segunda Divisão do Campeonato Gaúcho e conseguiu o acesso mesmo enfrentando inúmeros problemas financeiros. O clube se manteve na Primeira Divisão do Campeonato Gaúcho até o ano de 1994, quando caiu e disputou a Série B até o ano de 1997, reconquistando o acesso. Em 2001 o Esporte Clube Passo Fundo participou da Série C do Campeonato Brasileiro ficando na 51º posição, de 65 times participantes. Durante muitos anos o clube usou o verde em seu uniforme, em 2003 aboliu a cor por forte afinidade dos seus dirigentes com o passado rubro. O clube remodelou seu símbolo, tendo o mesmo formato do antigo símbolo (ainda como 14 de Julho).

No ano de 2006, no aniversário de 20 anos, o Passo Fundo não conseguiu realizar um bom Campeonato Gaúcho e foi rebaixado para a segunda divisão. A crise financeira e a falta de perspectivas deixaram o Passo Fundo de fora da disputa da série B do Gauchão em 2007. Com o departamento de futebol profissional fechado, o clube focou seu trabalho nas categorias de base e buscou se reestruturar financeiramente. Em 2008, além da volta da cor verde no uniforme do Passo Fundo, a diretoria contratou o ex-zagueiro uruguaio Atílio Ancheta como treinador, fez contratações e promoveu alguns juniores para buscar a volta à elite do futebol gaúcho. No segundo semestre de 2008, o clube obtém a primeira vitória sobre um adversário da dupla Grenal, derrotando o Grêmio por 1 a 0, em Eldorado do Sul, pela Copa Lupi Martins. O gol foi anotado pelo meia Teilor, em cobrança de falta.

Em 2009, o clube não disputou competições oficiais na categoria profissional, porém preparou o retorno aos gramados na temporada 2010. Contratou o treinador e ídolo Paulo Sérgio Poletto para dirigir a equipe no série B do Gauchão. Poletto havia comandado o Passo Fundo na conquista do título dessa mesma competição em 1986. Em 2010, disputando a segundona do gauchão e sem obter sucesso nas primeiras partidas, o treinador Sérgio Poletto acabou afastado do clube após inúmeras derrotas que vinham acontecendo desde as partidas amistosas que o clube fazia em sua pré-temporada. O novo treinador do Passo Fundo viria a ser Bebeto Rosa, que, apesar de não estrear com vitória, com o tempo adaptou um estilo de jogo aguerrido ao time. O Passo Fundo chega na Terceira Fase da segundona e acaba não se classificando para o quadrangular final.

Em 2012, após remontar todo o grupo de profissionais, apostando alto no investimento e nas categorias de base, a equipe disputa novamente o longo campeonato da Divisão de Acesso do Futebol Gaúcho. Na última partida do quadrangular final, disputada em Bento Gonçalves no dia 22 de Julho, o Passo Fundo conseguiu seu acesso à Primeira Divisão Estadual na vitória conquistada sobre o Esportivo pelo placar de 1 a 0 (gol do zagueiro Gláuber), aliado à derrota da equipe do União Frederiquense para o Guarany de Camaquã. Depois de seis anos, o Esporte Clube Passo Fundo, comandado pelo treinador Ricardo Attolini, retorna à elite do Gauchão no ano de 2013. Passo Fundo conquistou a Primeira Edição da Copa Serrana no ano de 2013, que juntou os maiores clubes da Serra Gaúcha. Sagrou-se Campeão sob o Lajeadense no Vermelhão da Serra, com o placar de 2 a 1.

Esporte Clube Fluminense |
(Santo Ângelo – RS) |
Fundação: 05/12/1984 |
Estádio: – |
Capacidade: – |

Esporte Clube Fluminense
Fluminense de Santo Ângelo/RS Nome: Esporte Clube Fluminense Cidade: Santo Ângelo/RS Endereço: Travessa das Flores, 22 - Bairro Meller Norte Fundação: 05.12.1984 Estádio: Cores: grená, verde e branco Status atual: ativo/amador. Participações: Títulos:

Fluminense de Sede Nova |
(Sede Nova – RS) |
Fundação: – |
Estádio: – |
Capacidade: – |

Esporte Clube Fluminense
Fluminense de Sede Nova/RS Nome: Fluminense (não temos o nome completo) Cidade: Sede Nova/RS Endereço: Fundação: Estádio: Cores: bordô, verde e branco Status atual: amador/ativo. Participações: Títulos: Vice-campeão Municipal 2017 Fonte: Rosélio Basei

Fluminense Futebol Clube |
(Mato Leirão – RS) |
Fundação: – |
Estádio: – |
Capacidade: – |

Fluminense Futebol Clube
Nome: Fluminense Futebol Clube Cidade: Mato Leitão/RS Endereço: Fundação: Estádio: Estádio da Montanha Cores: grená, verde e branco Status atual: ativo/amador. Participações: Títulos: Campeão Municipal 1997

Fluminense Futebol Clube |
(Erval Grande – RS) |
Fundação: – |
Estádio: – |
Capacidade: – |

Fluminense Futebol Clube
Fluminense de Erval Grande/RS Nome: Fluminense Futebol Clube Cidade: Erval Grande/RS Endereço: Secção Sete de Setembro Fundação: Estádio: Cores: bordô, verde e branco Status atual: ativo/amador. Participações: Campeonato Municipal 2014 e 2015 Títulos: