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Um prejuízo considerável ao patrimônio e à imagem do Clube
Fomos surpreendidos com a divulgação de um email que acarreta um prejuízo considerável ao patrimônio e à imagem do Clube. Envolve figuras do alto escalão do Fluminense.
Valores organizacionais são crenças e atitudes que dão uma personalidade à empresa. Definem uma “ética” para a atuação das pessoas e da Organização como um todo.
Negócios mais sustentáveis normalmente estão ancorados em valores como:
Honestidade, transparência e qualidade. Valorização das pessoas e da sua qualidade de vida. Espírito de equipe, política do ganha-ganha, respeito ao cliente e responsabilidade social e ambiental.
Quais são as convicções éticas, morais e filosóficas para a atual administração do clube e de seus colaboradores de confiança?
• Do ponto de vista ético, como o Fluminense é visto por cada grupo de stakeholders, interno ou externo?
• Os Valores praticados pela atual gestão condizem com negócios mais éticos e sustentáveis?
Notícias desanimadoras
Ler o noticiário do Fluminense tem sido uma tarefa hercúlea. E não nos referimos a resultados esportivos e sim a notícias do cotidiano burocrático e administrativo. Uma sequência de trapalhadas, omissões, irresponsabilidades, descaso e amadorismo que explicam o período caótico em que vivemos.
Essa gestão nasceu de mentiras, a das finanças em dia, do CT do primeiro mundo entregue sem luz, sem água, sem luz e sem segurança, da promessa de craques.
O Fluminense historicamente fez parte dos noticiários pelas suas glórias, pelas suas vitórias. Hoje elas causam um prejuízo considerável ao patrimônio e à imagem do Clube. Essa gestão nos presenteia com noticiários sobre:
- Descumprimento de acordo de pagamento rescisório com Cícero levando a dívida a valores astronômicos
- Ausência em audiência trabalhista no caso Levir Culpi (Uma salada de incompetência jurídica poucas vezes vista), perdendo a causa à revelia
- Declarações de diretor afirmando que temos receitas de Atlético Goianiense, diretor esse que foi demitido,
- Condução coercitiva do mandatário do Fluminense, Pedro Abad, que descumpriu uma proibição de distribuição de ingressos para organizadas,
- Demissão de atletas como Diego Cavalieri pelo Whatsapp,
- A constrangedora condução do caso Gustavo Scarpa, fazendo com que o clube perdesse o jogador praticamente de graça.
- Liberação do artilheiro do Brasil em 2017 para o nosso rival por valores irrisórios
Divulgação de email
E quando uma leve calmaria pairava nas Laranjeiras, somos surpreendidos com a divulgação de um email do Marcelo Teixeira. Ele está datado de 29 de dezembro de 2017 e foi enviado ao empresário Eduardo Uram. No email, Marcelo Teixeira abre mão de 4 milhões de reais sobre os direitos federativos do Diego Souza. Um prejuízo considerável ao patrimônio e à imagem do Clube.
Esse email foi reencaminhado à Diretora Jurídica Roberta Fernandes e ao Vice Presidente de Futebol, Fabiano Camargo (nome ainda não homologado pelo Conselho Deliberativo).
A gravidade do ocorrido não pode passar impune, sob pena de cumplicidade do atual presidente com os atos praticados.
O momento exige atitudes severas
A Tricolor de Coração exige o desligamento de todos os envolvidos. Os Estatutos do Fluminense, em seu artigo 53, determina impedimento do Presidente do Fluminense, dando como um dos motivos:
“Ter ele acarretado, por ato ou omissão, prejuízo considerável ao patrimônio ou à imagem do Clube”.
Se cabe ao presidente tal punição estatutariamente, cabe, por ética, respeito e responsabilidade, também o desligamento dos envolvidos. Eles acarretaram por ato/omissão, um prejuízo de 4 milhões de reais ao patrimônio do clube na venda do Diego Souza. Também um prejuízo à imagem do Fluminense, envolvendo o clube novamente em manchetes jurídicas.
Aguardamos o desenrolar dos acontecimentos.